sábado, 23 de julho de 2011

Lições corporativas do vexame do Brasil na Copa América

http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/max-gehringer/MAX-GEHRINGER.htm#

De acordo com os catedráticos esportivos e Max Gehringer, o que chama a atenção são as reações que ocorreram após a disputa de pênaltis Brasil X Paraguai. As perguntas dos repórteres, destinadas ao técnico vencedor são todas positivas e, para o técnico perdedor, são todas negativas. O técnico paraguaio foi exaltado pelo futebol que sua equipe não mostrou. O técnico brasileiro foi pressionado, como se o Brasil tivesse sido massacrado em campo pelos paraguaios. E se o contrário tivesse ocorrido, o Brasil marcando 2 gols e o Paraguai errando 4 finalizações... Sim, as entrevistas mudariam de tom, o técnico brasileiro seria exaltado pelo futebol apresentado, esclarecendo que o Brasil dominou o jogo inteiro e perdeu 5 gols feitos, enquanto técnico paraguaio, teria que explicar porque sua equipe não deu um chute decente ao gol em 120 minutos. Nas entrevistas, o jogo ficou em segundo plano e em futebol, a emoção, sempre supera a razão! E nas empresas? Em todas elas, alguma coisa sai errado em algum dia, ou em todos os dias. São fatos isolados, inesperados que não refletem o que a empresa realmente é. E nem significa incompetência de seus dirigentes. A conclusão deve ser feita pelo conjunto de erros e acertos. Em uma avaliação racional, os acertos superam os erros, por larga margem. Para Max Gehringer, a lição é que futebol, nem sempre tem lógica, enquanto a empresa, nunca pode deixar de ter!

Existem, individualmente, muitas formas de compreender e abordar esse assunto. Com base na interpretação acima, qual a sua avaliação?

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